Estão de parabéns os moradores do Ariró que fecharam a rodovia Rio-Santos (hoje Mário Covas), cansados da sacanagem que AMPLA faz com todo a população de Angra, principalmente, para com os bairros do Ariró, Bracuhy, Frade e Perequê, que sofrem diariamente apagões e falta de energia elétrica durante o dia, noite e até pela madrugada, queimando aparelhos eletro-eletrônicos, estragando alimentos entre outros problemas.
O Ariró deve servir de exemplo para os moradores do Frade, que apesar de um carro de som convocar a população para protestar em frente a AMPLA, apareceram apenas "meia dúzia de gatos pingados". Parece que o povo do Frade gosta de sofrer, porque os comerciantes já acostumados com o descaso, cada um comprou o seu gerador de energia elétrica, para suprir a falta de luz.
VÍDEO DO ARIRÓ
Uma empresa atenta a fragilidade da população local, já estuda abrir uma fábrica ou pela menos uma representação, que ficará situada no Frade ou Perequê, para vender gerador de energia elétrica direcionada para as residências do Frade e região. Inclusive, o preço deve ser bem mais barato do que pagar a conta de luz mais cara do país. Numa cidade como Angra dos Reis, onde já temos duas usinas nucleares e estamos construindo a terceira, a população receba como prêmio a falta diária de luz.
PODER PÚBLICO
Não existe político em Angra e nem no governo do estado, capaz de peitar a AMPLA, que é uma empresa detentora de um contrato com o governo federal, que TEM NO COMANDO a presidenta Dilma (PT). Aliás a AMPLA manda e desmanda em nossa cidade, porque ela faz o quer e todos assistem passivamente.
Não me venham com Audiências Públicas ou REPONE (Reunião de porra nenhuma), que não resolvem nada vezes nada. É somente blá-blá e mais nada, já vimos que não adianta esperar pelos os políticos.
O povo tem que tomar atitude, lotar ônibus e fazer caravana direto para o governador Sérgio Cabral e cobrar uma posição. Mas não adianta nada nós gritarmos aqui, se o povo não está nem aí, parece que gosta de sofrer.
ESTÁ AQUI UM DESABAFO DE UM MORADOR DO FRADE, QUE SEMPRE BUSCOU O MELHOR PARA SUA COMUNIDADE.
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